segunda-feira, 21 de junho de 2021

PARABÉNS CIDADE DO CRATO PELOS SEUS 168 ANOS


Antes de seu descobrimento, ocorrido nas últimas décadas do século XVII, a região era habitada pelos belicosos índios cariris, descendentes remotos dos primeiros imigrantes protomalaios chegados às costas americanas do Pacífico, e que se estabeleceram no sul do Ceará no século IX ou X.

A partir de 1714, o futuro município começou a receber colonizadores vindos da Bahia, de Sergipe e Pernambuco, atraídos pela paisagem e fertilidade do solo, “em cujos sesmos se instalaram por acostamento ou compra”.

A vida pastoril dominou a região até o ano de 1750, época em que tiveram início as instalações dos primeiros engenhos, vindos de Pernambuco. Data daí o desenvolvimento industrial da cana-de-açúcar, criadora da aristocracia rural do Cariri.

O topônimo Crato vem do latim curatus, que significa padre ou designação de lugares com condições de tornar-se paróquia, podendo ser uma alusão a vila portuguesa de Crato, no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo;

Curato de São Fidélis de Sigmaringa, que corrompeu-se depois para Curato de São Fidélis, Curato, Crato.

Já o topônimo Miarada é uma alusão a um dos chefes da tribo do Kariri, batizado com esse nome.

Sua denominação original era Missão do Miranda, depois Missão dos Cariris Novos, Aldeia do Brejo Grande e Vila Real do Crato e, desde 1842, Crato.

Fonte: IBGE

Dados do município/localização

Fundação: 21/06/1853

Emancipação Política: 21/06

Gentílico: CRATENSE

Unidade Federatíva: CEARÁ

Mesoregião: SUL

Microregião: CARIRI

Distância para a capital: 512 km

Dados de características geográficas

Área: 1.176,00

População estimada: 133000

Densidade: 104,87

Altitude: 426

Clima: TROPICAL QUENTE SEMI ÁRIDO BRANDO

Fuso Horário: +3H

quinta-feira, 10 de junho de 2021

ANVISA ALERTA QUE TESTES PARA DIAGNÓSTICO DE COVID-19 NÃO ATESTAM PROTEÇÃO VACINAL

 


Anvisa alerta que testes para diagnóstico de Covid-19 não atestam proteção vacinal

Em nota técnica publicada nesta terça-feira (08/06), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alertou que os testes para diagnóstico de Covid-19 disponíveis no mercado não devem ser utilizados para atestar o nível de proteção contra o novo coronavírus após a vacinação contra a doença.

Conforme divulgado no site institucional, a entidade afirma que os testes não têm essa finalidade.  Desta forma, a Agência pontuou que “é importante ressaltar para a população que os produtos atualmente registrados no Brasil possibilitam apenas a identificação de pessoas que tenham se infectado pelo Sars-CoV-2”

Assim, os testes disponíveis não foram avaliados para verificar o nível de proteção contra a Covid-19. Além disso, a Anvisa ressalta que, mesmo quando usados para a finalidade correta, os resultados fornecidos pelos testes só devem ser interpretados por profissionais de saúde. Confira a nota técnica 33/2021 completa aqui.

 Falta de embasamento científico

 A Anvisa destacou que, até o momento, não há definição quanto à quantidade mínima de anticorpos neutralizantes para conferir proteção imunológica contra a Covid-19 e suas variantes. E é categórica: “os testes para diagnóstico não podem ser utilizados para determinar proteção vacinal”.

Além disso, a entidade endossa que falta embasamento científico que correlacione a presença de anticorpos contra o vírus no organismo e a proteção da reinfecção. Sendo assim, nenhum resultado de teste de anticorpo deve ser interpretado como garantia de imunidade e nem indicar algum nível de proteção à doença.

E defende que independentemente do resultado de qualquer teste, a população deve continuar seguindo todas as orientações e os cuidados preventivos contra a Covid. A Agência pondera, também, que a ciência não tem conhecimento quanto à quantidade mínima de anticorpos para indicar imunidade vacinal e sua durabilidade.

“Sendo assim, o uso dos produtos disponíveis com a finalidade de avaliar o efeito da vacina pode acarretar uma análise incorreta dos resultados e levar a comportamento de risco devido à falsa sensação de proteção a partir do resultado do ensaio”. 

A Anvisa explica que, caso o resultado de um teste de anticorpo for interpretado incorretamente, “há um risco potencial de que as pessoas não adotem medidas preventivas contra a exposição ao Sars-CoV-2, aumentando a possibilidade de infecção e disseminação do vírus”.

POR VAN MARTINS. POSTADO EM ASSUNTOS REGULATÓRIOS -  938

Fonte e foto: www.ictq.com.br

AERONÁUTICA ABRE VAGAS PARA SERVIÇO MILITAR: HÁ OPORTUNIDADES PARA FARMACÊUTICOS



O Comando da Aeronáutica divulgou, em 2 de junho de 2021, quatro novos editais de processos seletivos para o recrutamento e mobilização de pessoal em diversos segmentos do Serviço Militar Temporário, sendo que um deles dispõe sobre a incorporação de profissionais com nível superior nas áreas farmacêutica, médica e odontológica.

Para farmacêuticos, por exemplo, há vagas para Farmácia Bioquímica (5 oportunidades); Farmácia Hospitalar (4 oportunidades); e Farmácia Industrial (2 oportunidades.), conforme revelou o portal PCI Concursos.

Segundo o G1, os selecionados serão voluntários à prestação do serviço militar, em caráter temporário, para quadros de oficiais da reserva de 2ª classe.

Ainda de acordo com a informação publicada, nesta quarta-feira (09/06), pelo veículo, ao todo, a Aeronáutica abriu cerca de 900 vagas para profissionais de nível superior em diversos setores dentro do serviço, sendo eles: no Grupamento de farmacêuticos, médicos, dentistas e veterinários são 120 oportunidades; Grupamento Técnico (600 oportunidades); Segurança e Defesa (30 oportunidades); e Magistério (140 oportunidades).

Essas oportunidades estão distribuídas por vários Estados em território nacional. Já o PCI Concursos destacou também que os candidatos interessados devem ter no máximo 40 anos, até a data de incorporação, e preencher todos os requisitos especificados nos editais. O edital para as vagas voltadas para profissionais de saúde pode ser conferido aqui.

Processo seletivo

Os candidatos podem se inscrever a partir de 9 junho até 27 deste mesmo mês. As inscrições deverão ser realizadas para uma das especialidades e na localidade de interesse, conforme destacado no quadro de regiões do edital. As candidaturas podem ser feitas por meio do portal Convoca Temporários (vejaaqui).

 

POR WANDY RIBEIRO. POSTADO EM GUIA DE CARREIRAS -  2973

 

terça-feira, 8 de junho de 2021

Sites de jornais e serviços no mundo voltam a funcionar após pane


Sites de governo, mídias sociais e de notícias em todo o mundo voltam a funcionar normalmente nesta terça-feira, 8, após uma indisponibilidade generalizada vinculada à Fastly, empresa de nuvem de distribuição de conteúdo com sede nos Estados Unidos. A pane resultou em diversos serviços fora do ar e uma queda de acesso de 75% nesses sites, de acordo com a empresa de monitoramento de rede Kentik.

 
Sites de alto tráfego, incluindo Reddit, Amazon, CNN, Paypal, Spotify e o jornal The New York Times, foram listados com problemas pelo site de rastreamento de interrupções Downdetector. Sites operados por veículos de notícias como Financial Times, The Guardian e Bloomberg News também enfrentaram interrupções, que variaram de alguns minutos a cerca de uma hora.
 
O Fastly, um dos provedores de rede de entrega de conteúdo baseado em nuvem mais usados do mundo, disse que "o problema foi identificado e uma correção foi aplicada. Os clientes podem experimentar um aumento na carga de origem conforme os serviços globais retornam". A atualização de que os problemas já tinham sido corrigidos aconteceu na manhã desta terça-feira, às 9h41.
 
"Identificamos uma configuração de serviço que desencadeou interrupções em nossos POPs globalmente e desativamos essa configuração. Nossa rede global está voltando a ficar online", afirmou a Fastly pelo Twitter.
 
O procurador-geral do Reino Unido publicou no Twitter que o principal site do país — gov.uk — estava fora do ar, fornecendo um e-mail para perguntas. Os editores de notícias criaram soluções alternativas criativas para relatar sobre a indisponibilidade generalizada enquanto seus sites não carregavam. O popular site de tecnologia The Verge usou o Google Docs para relatar notícias, enquanto o editor de tecnologia do Reino Unido no jornal The Guardian iniciou um tópico no Twitter para relatar os problemas.
 
Erro 503
Mensagens de erro em vários sites apontavam para problemas do Fastly. Ao tentar acessar os sites, os usuários encontravam o erro 503, que é um código que remete a um problema temporário, mas que indica que aquele domínio não está pronto para ser carregado. Esse é um comando comum em sites que estão passando por atualizações, por exemplo, ou que estão ainda em construção.
 
Os motivos para a queda no sistema de nuvem da Fastly ainda não foram totalmente explicados pela empresa. De acordo com a Fastly, o problema foi gerado por uma configuração que gerou a queda dos sites, mas a empresa ainda não deu detalhes sobre o que causou a interrupção.
 
"Uma rede desse tipo, como outros serviços que hoje temos online, pode cair por vários motivos. Problema na infraestrutura, problemas no servidor ou mesmo ataques. Além disso, a possibilidade de um excesso de carga de trabalho nos servidores pode acontecer. Nesse contexto, o servidor pode ter recebido muitas solicitações ,mais do que ele consegue aguentar", afirma Rodrigo Izidoro, porfessor do Centro Universitário FEI.
 
A Fastly, que abriu o capital em 2019, é uma rede de servidores do tipo Content Delivery Network (CDN), que é um serviço de nuvem que armazena uma espécie de "cópia" dos conteúdos originais dos sites e os distribuem geograficamente, a partir da identificação do servidor mais próximo ao usuário.
 
As CDNs conectam o conteúdo de produtoras a outros servidores para distribuir localmente vídeos, textos e fotos. Isso porque os veículos, como os que foram afetados na falha desta terça-feira, não costumam possuir servidores em mais de um local — o jornal New York Times, por exemplo, não possui um servidor em cada cidade em que é acessado. Assim, cada região pode oferecer o conteúdo de maneira mais rápida e com mais qualidade, porque essas "cópias" feitas do conteúdo evitam a sobrecarga do servidor original.
 
"A ideia da CDN é, principalmente, pegar um conteúdo e espalhar pelo mundo todo. Se você vai acessar um site americano e você está no Brasil, a sua rede de internet não vai até os Estados Unidos buscar o conteúdo Isso porque já teve uma empresa que pegou esse conteúdo e deixou ele em algum servidor que está, por exemplo, em São Paulo, mais perto do usuário brasileiro", explica Daniel Batista, professor do Instituto de Matemática e estatística da USP.
 
Durante a falha, quase 21 mil usuários do Reddit relataram problemas com a plataforma de mídia social, enquanto mais de 2 mil usuários relataram problemas com a Amazon, de acordo com Downdetector.
 
Segundo o site da Fastly, áreas de todo o planeta foram afetadas, com mais ou menos interrupção na distribuição dos conteúdos. A empresa informou que, além das Américas, cidades da Europa, Ásia e África também sofreram com os problemas. No Brasil, as principais cidades afetadas foram Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba./COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS