Aconteceu na manhã desta terça-feira, 02, na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Várzea Alegre, uma reunião que contou com a presença das seguintes autoridades: Vanderlei Freire, prefeito municipal, Magnaldo Barros, presidente em exercício do sindicato, Adriana Suaid, chefe de gabinete, Marcos Taveira, secretário executivo do prefeito, Dakson Aquino, secretário de finanças, Erivaldo Abrahão, presidente eleito do Sindicato e Sulida Alves. Todos estes tinham como principal objetivo, buscar alternativas viáveis para reajustar o salário dos Servidores Públicos de Várzea Alegre. Dakson Aquino, falou da crise econômica vivida no país e disse que o nosso município não tava isento dela. Segundo ele, o município já recebeu advertência do TCM, no que se refere aos gastos com a folha de pagamentos que, pela LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal, os municípios não podem ultrapassar os 48% da receita liquida do município. O prefeito Vanderlei, em suas colocações afirmou o respeito que tem para com os servidores inclusive no tocante a salário. O sindicato, por sua vez, lançou uma proposta de 15% de reajuste salarial, pois segundo ele, a defasagem de salário reflete de forma direta nos serviços prestados pelo funcionalismo. Adriana Suaid disse que, tudo deve ser minuciosamente estudado e que, não é importante o prefeito prometer aqui algo impossível de ser cumprido. De acordo com Adriana, há uma grande possibilidade de se realizar um concurso publico por tempo determinado semelhante aos adotados pela SEDUC-CE, o que não pode se taxado de ilegal. Magnaldo disse que o sindicato está aberto às negociações e que, o sindicato não moverá ações na justiça contra o executivo se este for flexível e cumprir com o seu papel. Erivaldo Abrahão solicitou ao prefeito que analisasse o salário dos vigias noturnos e de outros servidores que têm trabalho insalubre. De acordo com Abrahão, pagar adicionais aos servidores é legal. Sulida Alves questionou as ajuda de custo, que, segundo ela não atinge a todos e que ainda há aqueles que recebem de forma indevida e sem necessidade.
Damião Ferreira.
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