Francisco Bezerra de Sousa, (Assis de Sousa). Nascido em 29 de abril de 1936, no sitio Roçado de dentro, sede Rural do nosso município. Filho de Antonio de Sousa Rego e Leolina Alves Bezerra. Oito irmãos de duas famílias, sendo Bárbara Alves de Sousa, Maria Morais de Sousa, José Alves de Sousa (Pai de Chico Progresso). Da segunda família eram Antonio Bezerra de Sousa (Antonito), Josefa Inácio de Sousa (Joselina do Sitio Canto), Mathias Bezerra Neto, Ele e Pedro Bezerra de Sousa (Pedro Sousa sanfoneiro). Seus estudos foram poucos, apenas o suficiente para ler e escrever algumas coisas e assinar o seu nome, com a sua irmã Maria Morais. A mesma havia estudado um pouco por volta da década de 40, no grupo escolar localizado no centro da cidade, precisamente onde hoje se localiza a residência da senhora Balbina Diniz, nessa época os estudos aqui se resumia até o quarto ano, sendo que ela havia alcançado este patamar. De uma família tradicionalmente ligada a arte a cultura, a iniciar-se pelo Mentor Antonio de Sousa Rego que na década de 15 fez parte de uma Banda de musica da cidade. Sendo que ao sair da mesma ele continuou tocando, uma harmônica de 12 baixos, pretinha que mesmo executava-a com tanta destreza que não se conhecia outro igual. Nessa harmônica o seu pai impressionava solando xotes baiões e marchas, enveredando também pelos dobrados e musicas sacras, as ladainhas das novenas de São Raimundo, destas tendo destaque a difícil ladainha numero 1. Seu Assis conhece de musica, entendo de tonalidades de sanfona e violão, mas nunca os executara. Sendo que instrumentos de ritmo, ele os executava com destreza tendo em uma época acompanhado irmão sanfoneiro Pedro Sousa, batendo Pandeiro. Trabalhou vários anos na loja de Tecidos de propriedade do Sr Jairo Diniz, isso por volta do ano de 1958, sendo que no inicio, só trabalhava em períodos invernosos aos sábados dia das feiras. E de junho em diante a semana inteira. Essa época mesmo a loja com vários funcionários havia dias em os mesmo, não tinham tempo se quer de almoçar. Mesmo na cidade existindo no mesmo ramo de venda de tecidos, mais 09 concorrentes, além da Casa Esperança, existiam também as lojas, de Joãozinho e Toinho Costa, Edvá Moreno, Chico Francisco, Luiz Proto, Zé Rolim, Inacinho, Seu Vicente Ferreira. À 14 de setembro de 1979, fora embora para São Paulo, e exemplo de muitos varzealegrenses, estabelecera-se em São Bernardo do Campo, onde fora morar. Lá juntamente com um esteve procurando vagas no comercio onde o mesmo já tinha experiência por já ter trabalhando aqui por vários anos. Sendo que àquela época o comercio já não interessava em pegar pessoas já um tanto quanto adultas. Não tendo tido sucesso na empreitada fora trabalhar de vigilante na Jaú Construtora. Em seguida trabalhando por vários anos na Wheaton do Brasil, Indústria de fabricação de Vidro.
Seu Assis como é mais conhecido foi membro fundador da Escola de Samba Unidos do Roçado de Dentro, agremiação carnavalesca, que a 62 anima o carnaval Varzealegrense. Conta-nos que no ano do primeiro desfile, estavam todos os membros do Bloco receosos de serem hostilizados pelo feito. Mas que foram se chegando aos poucos e notando que a população estava era gostando. Antonito, Mathias, Pedro Sousa, Chico Menezes, Zé de Sousa, Zé Menezes e Lázaro, Mestre Tim, Raimundinho de Antonio Sátiro dentre outros. Nos anos seguintes várias pessoas inclusive nomes da sociedade já aderiram ao desfile dente eles o Sr. Joaquim Alexandrino, que arranjou uma sanfona velha que não dava meio tom e desfilou com a mesma Jovem Médico Dr. Iran Costa, também caiu na folia. Seu Assis citou como nomes inesquecíveis do nosso carnaval além dos seus irmão fundadores da ESURD, o Mestre Tim , Chiquinho de Louso, Alberto Siebra e Narcisa.
Seu Assis como é mais conhecido foi membro fundador da Escola de Samba Unidos do Roçado de Dentro, agremiação carnavalesca, que a 62 anima o carnaval Varzealegrense. Conta-nos que no ano do primeiro desfile, estavam todos os membros do Bloco receosos de serem hostilizados pelo feito. Mas que foram se chegando aos poucos e notando que a população estava era gostando. Antonito, Mathias, Pedro Sousa, Chico Menezes, Zé de Sousa, Zé Menezes e Lázaro, Mestre Tim, Raimundinho de Antonio Sátiro dentre outros. Nos anos seguintes várias pessoas inclusive nomes da sociedade já aderiram ao desfile dente eles o Sr. Joaquim Alexandrino, que arranjou uma sanfona velha que não dava meio tom e desfilou com a mesma Jovem Médico Dr. Iran Costa, também caiu na folia. Seu Assis citou como nomes inesquecíveis do nosso carnaval além dos seus irmão fundadores da ESURD, o Mestre Tim , Chiquinho de Louso, Alberto Siebra e Narcisa.