O cão é um indispensável meio de vigilância, proteção, defesa da propriedade e da espécie humana; assim como um fiel companheiro de todas as horas. O cão é um animal muito antigo. Sua história começou há, mais ou menos, 25 ou 30 milhões de anos, com um animal intermediário, semelhante ao lobo, chamado Tomarctus. Esse animal deu origem a lobos, chacais, raposas, coiotes. A partir daí, o homem começou a trabalhar com essas espécies, por isso, o primeiro cão domesticado era descendente direto dos lobos.
Os cães de salvamento, também chamados de cães de resgate, ajudam em incidentes quase sempre muito graves, como é o caso de incêndios, sismos, explosões, desabamento de edifícios e minas.
A primeira aparição destes cães, data-se na segunda guerra mundial quando foi usada por parte da Inglaterra, mostrando-se ser uma grande vantagem para este país. Após a segunda grande guerra, devido ao seu tremendo sucesso, foram abertas várias escolas de formação para cães de resgate na Alemanha, Suíça, Estados Unidos e também na própria Inglaterra. Actualmente, os treinos são muito mais desenvolvidos que o eram no início, e consequentemente, os seus resultados são também maiores.
Nos cães de resgate, não há uma razão directa entre a raça e a sua eficácia, por isso, qualquer cão, tirando algumas excepções, podem ser treinados para ajudar nestas situações, basta ter alguma aptidão especial para tal. Para comunicar com o seu guia o cão ladra, esperando depois por uma ordem para começar o resgate.
As principais vantagens em relação ao homem neste tipo de operações deve-se ao seu faro muito apurado e ao seu porte mais pequeno, o que lhes dá uma mobilidade incrível. Mas estes não funcionam sem o seu guia, ou treinador, e se forem acompanhados por um desconhecido, a sua eficácia diminui drasticamente. Outro factor que os faz diminuir a sua eficiência é trabalhar demasiado tempo seguido, ou então no mesmo lugar, o que faz com que em grandes catástrofes, como foi o caso do sismo do Japão, estes cães trabalhassem em turnos de tempo relativamente pequeno, e que mudassem de local em que estão a actuar várias vezes.
Por vezes, os cães conseguem melhores resultados do que as próprias máquinas desenvolvidas pelo homem para uma situação específica de salvamento, e vários são os casos em que estes cães são denominados de heróis, e com todo mérito, pois as suas proezas são, de facto, enormes.
Os cães de salvamento, também chamados de cães de resgate, ajudam em incidentes quase sempre muito graves, como é o caso de incêndios, sismos, explosões, desabamento de edifícios e minas.
A primeira aparição destes cães, data-se na segunda guerra mundial quando foi usada por parte da Inglaterra, mostrando-se ser uma grande vantagem para este país. Após a segunda grande guerra, devido ao seu tremendo sucesso, foram abertas várias escolas de formação para cães de resgate na Alemanha, Suíça, Estados Unidos e também na própria Inglaterra. Actualmente, os treinos são muito mais desenvolvidos que o eram no início, e consequentemente, os seus resultados são também maiores.
Nos cães de resgate, não há uma razão directa entre a raça e a sua eficácia, por isso, qualquer cão, tirando algumas excepções, podem ser treinados para ajudar nestas situações, basta ter alguma aptidão especial para tal. Para comunicar com o seu guia o cão ladra, esperando depois por uma ordem para começar o resgate.
As principais vantagens em relação ao homem neste tipo de operações deve-se ao seu faro muito apurado e ao seu porte mais pequeno, o que lhes dá uma mobilidade incrível. Mas estes não funcionam sem o seu guia, ou treinador, e se forem acompanhados por um desconhecido, a sua eficácia diminui drasticamente. Outro factor que os faz diminuir a sua eficiência é trabalhar demasiado tempo seguido, ou então no mesmo lugar, o que faz com que em grandes catástrofes, como foi o caso do sismo do Japão, estes cães trabalhassem em turnos de tempo relativamente pequeno, e que mudassem de local em que estão a actuar várias vezes.
Por vezes, os cães conseguem melhores resultados do que as próprias máquinas desenvolvidas pelo homem para uma situação específica de salvamento, e vários são os casos em que estes cães são denominados de heróis, e com todo mérito, pois as suas proezas são, de facto, enormes.
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