Os cultos afro-brasileiros acompanham, sob as várias formas que suas diferentes origens determinaram, quase toda a história do Brasil. Com a proibição de práticas religiosas pelos senhores e o conseqüente sincretismo dos deuses dos escravos com os santos católicos, cresceu a complexidade do fenômeno. A umbanda e o candomblé são as duas linhas mais fortes e expressivas da cultura “afro” e destes cultos.
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