Nos
dias em que o Sol não se manifesta com grande intensidade, temos a sensação de
que estamos na transição do dia com a noite, são dias mais escuros, nublados e
acinzentados. Essa tem sido a realidade ultimamente, pois em muitos locais e em
grande parte do ano inclusive no outono de alguns ano, tem tido dias com baixa incidência de
luminosidade, caracterizado por dias nublados e mais turvos, causando em uma
parcela da população uma sensação de tristeza e angustia.
A
incidência de luz diminuída altera a produção da melatonina, hormônio esse produzido
pela glândula pineal que é responsável por ficarmos sonolentos, isso explica
porque neste dias mais escuros temos vontade dormir e ficar em casa, de
preferência tomando um chá no sofá. É por isso que em períodos onde a taxa de
luminosidade esta diminuída, muitas pessoas apresentam manifestações
neuropsicológicas que podem levar à depressão conhecida como depressão sazonal.
A
cronobiologia (ciências que estuda os ritmos biológicos) observa muitas
variações ocorridas no ser humano ao longo do dia, o que em geral leva à
modificações no seu desempenho, surgindo a fadiga, o cansaço, alterações de
humor, ansiedade, estresse, inquietações, tristezas e até a depressão. Essas
variações sofrem interferência da radiação e luminosidade solar.
Já
se sabe que em alguns locais do planeta terra,dependendo da latitude onde se
localizam, há significativas reduções nas horas de sol nos períodos do
outono-inverno provocando maior incidência de transtornos afetivos de
sazonalidade, como por exemplo, depressão e estresse.
Portanto,
se você sente-se entristecido no período de menor luminosidade ambiental saiba
que este sentimento é comum. Mas, se estes sentimentos persistem e comprometem
sua rotina cotidiana, vale a pena procurar um médico, pois, em alguns casos é
preciso tratar os casos de depressão sazonal, mesmo que por períodos de tempo
reduzidos.
FONTE
museudinamicointerdisciplinar.wordpress.com
FOTO: CS PUBLICIDADES
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