segunda-feira, 21 de setembro de 2020

V. ALEGRE 150 ANOS – IMAGENS QUE FAZEM PARTE DESSA HISTÓRIA. – DIA DA ÁRVORE ELAS TAMBÉM FAZEM PARTE DA NOSSA HISTÓRIA

 UM PÉ DE CASTANHOLA

 
Cultivada como árvore ornamental. Os seus frutos comestíveis, embora um pouco ácidos, são muito apreciados pelos morcegos. A sua madeira é vermelha, sólida e resistente à água, tendo sido utilizada para fazer canoas na antiga Polinésia.
 
Toda essa preleção pra além de trazer as informações acima a cerca da árvore, retratar a importância história de algumas dessas árvores.
Não é nem que servisse como principal alimentação ou até mesmo como lanche, mas o fruto destas era sim muito apreciado por nossas crianças de décadas passadas. Hoje com as melhorias na vida de todo mundo já não são em muitos casos, se quer consumidas. A árvore em si já nem se quer são  mais plantadas, por vários transtornos e desconfortos por elas trazidos. Por isso poucos exemplares ainda resistem ao tempo em nossa cidade. Várias delas hora estão sendo trocados pelo arvore Nim, de mais fácil adaptação crescendo mais rápido com menos transtornos.  
 
Várias eram as que existiam na nossa cidade onde dificilmente existia uma rua que não tivesse um ou dois exemplares da referida planta.
 
Os prédios públicos e residências para obter o conforto da suas sombras buscavam as tê-las zeladas.
 
Na escola Presidente Castelo, hoje escola Dr Pedro, tanto no seu interior como no seu exterior tinha essa planta e eram bem grandes. Falo desta por além desta ter sido a única escola em que estudei, sempre fui vizinho da mesma. Mas a na maioria das nossas escolas existia essa arvore. Nas residências algumas se destacaram por suas frondosidades e grandezas. No centro da nossa cidade, na antiga praça dos motoristas e na residência do Sr Josué Diniz. Na rua Dr. Leandro na residência de Seu Jocel. Na Rua Cel. Anto. Primo, residência do Sr Lourival Frutuoso. Na Rua Cel. Pimpim popularmente conhecida como Rua dos Perus, na residência do Sr, Chico Padeiro.

Algumas arvores decanas, bravamente ainda resistem ao tempo e ao progresso, destacando-se no centro da cidade, na calçada do Dr. Pedro Sátiro, na residência da Sra. Balbina Diniz.


E esta acima, quê além de nos retratar a infância de muitos que residiram nessa artéria da cidade, ou seja, na Rua Cel. Pimpim por na sombra desta ter brincado ou aproveitado para saborear os seus frutos. Reporta-nos também àquela pessoa que em seus últimos dias de vida fez desta arvore, verdadeira amiga companheira. Quantos sonhos, segredos, angústias ou alegrias não puderam terem sido confessados por Fatinha de João Grande, a esta que ainda hoje está ai para ser testemunha viva da importância que estas árvores tiveram nos 150 anos de história da nossa cidade.

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