Nós varzealegrenses precisamos entender que só um movimento de pressão consciente, que esteja acima de paixões e vontades pessoais, com a participação de todos, poderá levar o poder público a criar uma lei disciplinando a proteção da Memória e Patrimônio Histórico.
Precisamos largar as emoções politicas, porque divididos ou por trás do anonimato, não teremos forças suficientes para tanto. Não sejamos incoerentes: A casa de Dirceu Pimpim não era mais importante do que a de Zezinho Costa, que a Macavi botou abaixo e ninguém disse nada.
Alguém sabe a razão do nome Alto da Prefeitura para este populoso bairro da cidade? Pois bem, no local existiu um prédio, onde um dia, funcionou a prefeitura da cidade, e, posteriormente a cadeia pública, nada mais histórico podia ter para nosso município. O próprio prefeito botou a baixo a sua época, construiu uma escola no local. Ninguém disse nada. O cruzeiro, marco das missões e da historia dos contrastes, está a desaparecer imprensado entre construções e ninguém faz nada.
Criticando quando adversário e calando quando amigo não iremos a lugar nenhum, e a coisa vai continuar como antes.
Não se deve ter dois tratamentos, dois pesos e duas medidas.
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