Fortalecer a economia local e levar serviço bancário à população são os objetivos de projeto social no Timbaúba
Juazeiro do Norte O uso da moeda social tem sido uma alternativa para as comunidades se desenvolverem. E os comerciantes têm aderido à ideia. Com cerca de 10 mil habitantes, o Bairro Timbaúba, em Juazeiro do Norte, está começando este trabalho, com a moeda Timba. O projeto do Banco Comunitário tem se desenvolvido por meio de parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC) e o Centro de Desenvolvimento Comunitário da Timbaúba (CDCT). Mesmo com uma sede provisória e ainda sem os equipamentos, a experiência inicia e os moradores estão animados com a ideia. O Banco já tem dez clientes.
O vice-presidente do CDCT, Juraci Barbosa, afirma que as primeiras notas já estão em circulação. Dois estabelecimentos comerciais já estão usando a moeda social. No bairro são mais de 200. São microempreendedores que terão oportunidade de melhorar o seu negócio. Segundo Juraci, o pipoqueiro, a manicure e costureiras, também terão a oportunidade de obter os pequenos empréstimos na nova instituição.
Doação
O projeto é um dos produtos da proposta do Centro Comunitário. A ideia veio a partir de um terreno doado pela Prefeitura para a entidade. A construção de boxes com negócios variados farão parte do grande empreendimento. E o banco terá sua sede definitiva no local. Para a comerciante Bete Lima do Nascimento, esta alternativa tem sido muito importante para a comunidade. Ela acredita que o projeto irá crescer junto com a comunidade, que precisa. Um dos pontos positivos tem sido a eliminação das vendas fiado no seu mercantil. E exibe as notas na moeda Timba com alegria.
São cédulas de T$ 0,50 a T$ 5,00. Cada cliente poderá pegar emprestado até R$ 50,00, caso tenha a necessidade de comprar algum alimento para casa, medicamento ou mesmo a taxa de consumo de energia. Cada Timba equivale a R$ 1,00. Nesses casos, não serão cobrados juros, até a data prevista para o reembolso ao banco, em 30 dias.
Os empréstimos voltados para a produção poderão chegar a R$ 300,00, e terão juros, mas baixos. Deverão ser pagos em duas ou até três parcelas, a depender do valor emprestado. E há critérios a serem seguidos para ter o crédito. Um deles, de acordo com Juraci, é a indicação de dois moradores do bairro, de que o cliente é um bom pagador. Para que o cadastro seja feito, um representante do Centro Comunitário e um dos estagiários da UFC, que estão orientando os usuários e acompanhando o projeto, vão realizar uma pesquisa. O resultado sairá após duas semanas.
Juazeiro do Norte O uso da moeda social tem sido uma alternativa para as comunidades se desenvolverem. E os comerciantes têm aderido à ideia. Com cerca de 10 mil habitantes, o Bairro Timbaúba, em Juazeiro do Norte, está começando este trabalho, com a moeda Timba. O projeto do Banco Comunitário tem se desenvolvido por meio de parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC) e o Centro de Desenvolvimento Comunitário da Timbaúba (CDCT). Mesmo com uma sede provisória e ainda sem os equipamentos, a experiência inicia e os moradores estão animados com a ideia. O Banco já tem dez clientes.
O vice-presidente do CDCT, Juraci Barbosa, afirma que as primeiras notas já estão em circulação. Dois estabelecimentos comerciais já estão usando a moeda social. No bairro são mais de 200. São microempreendedores que terão oportunidade de melhorar o seu negócio. Segundo Juraci, o pipoqueiro, a manicure e costureiras, também terão a oportunidade de obter os pequenos empréstimos na nova instituição.
Doação
O projeto é um dos produtos da proposta do Centro Comunitário. A ideia veio a partir de um terreno doado pela Prefeitura para a entidade. A construção de boxes com negócios variados farão parte do grande empreendimento. E o banco terá sua sede definitiva no local. Para a comerciante Bete Lima do Nascimento, esta alternativa tem sido muito importante para a comunidade. Ela acredita que o projeto irá crescer junto com a comunidade, que precisa. Um dos pontos positivos tem sido a eliminação das vendas fiado no seu mercantil. E exibe as notas na moeda Timba com alegria.
São cédulas de T$ 0,50 a T$ 5,00. Cada cliente poderá pegar emprestado até R$ 50,00, caso tenha a necessidade de comprar algum alimento para casa, medicamento ou mesmo a taxa de consumo de energia. Cada Timba equivale a R$ 1,00. Nesses casos, não serão cobrados juros, até a data prevista para o reembolso ao banco, em 30 dias.
Os empréstimos voltados para a produção poderão chegar a R$ 300,00, e terão juros, mas baixos. Deverão ser pagos em duas ou até três parcelas, a depender do valor emprestado. E há critérios a serem seguidos para ter o crédito. Um deles, de acordo com Juraci, é a indicação de dois moradores do bairro, de que o cliente é um bom pagador. Para que o cadastro seja feito, um representante do Centro Comunitário e um dos estagiários da UFC, que estão orientando os usuários e acompanhando o projeto, vão realizar uma pesquisa. O resultado sairá após duas semanas.
Fonte: Diario do Nordeste
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