Produtores de bovinos no Ceará têm até o dia 30 deste mês para realizar a vacinação contra febre aftosa. A campanha teve início no último dia 1º. A expectativa é que sejam vacinados acima de 95% de bovinos e 85% de propriedades, de um total de 2,5 milhões de animais.
Executada pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri), com o apoio da Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Ematerce, Secretarias de Agricultura municipais e sindicatos rurais, a vacina custa.
O presidente da Adagri, Augusto Júnior, explica que a campanha de vacinação ocorre em duas etapas durante o ano. Uma em maio e outra em novembro. “A vacinação é obrigatória. Os produtores devem comprar a vacina, realizar a imunização e, de porte da nota fiscal, declarar nos escritórios da Adagri, Ematerce ou nas secretarias municipais”, explica.
Ele afirma ainda, que a vacinação no período correto resulta numa série de garantias aos produtores. “Por dois reais, ele garante o trânsito dos animais, a comercialização dos produtos advindos do rebanho e assegura que a doença não chegue em sua propriedade”, pondera. De acordo com Augusto, há ainda a economia, já que no caso de atraso na imunização o produtor precisa pagar a taxa de 20 reais por cabeça de gado que não foi vacinada.
Zona de Livre de Febre Aftosa
O rebanho no Estado conta com 2,5 milhões de bovinos e, em agosto de 2013, o Ceará recebeu o reconhecimento nacional de área livre de febre aftosa com vacinação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014, que permite ao Ceará negociar carne bovina e derivados com unidades federativas e com outros países.
O presidente da Adagri, Augusto Júnior, explica que a campanha de vacinação ocorre em duas etapas durante o ano. Uma em maio e outra em novembro. “A vacinação é obrigatória. Os produtores devem comprar a vacina, realizar a imunização e, de porte da nota fiscal, declarar nos escritórios da Adagri, Ematerce ou nas secretarias municipais”, explica.
Ele afirma ainda, que a vacinação no período correto resulta numa série de garantias aos produtores. “Por dois reais, ele garante o trânsito dos animais, a comercialização dos produtos advindos do rebanho e assegura que a doença não chegue em sua propriedade”, pondera. De acordo com Augusto, há ainda a economia, já que no caso de atraso na imunização o produtor precisa pagar a taxa de 20 reais por cabeça de gado que não foi vacinada.
Zona de Livre de Febre Aftosa
O rebanho no Estado conta com 2,5 milhões de bovinos e, em agosto de 2013, o Ceará recebeu o reconhecimento nacional de área livre de febre aftosa com vacinação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014, que permite ao Ceará negociar carne bovina e derivados com unidades federativas e com outros países.
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