O
quão interessante é a internet e o respaldo do que se posta nela. Mesmo depois
de muitos dias, meses e até anos elas podem ser lembradas e voltar a ser
assunto mesmo que isoladamente. Foi o que aconteceu comigo ao estar em um
determinado ambiente, e que pessoas que não quiseram se identificar discutia o
meu post no Blog Várzea Alegre Coisa Nossa.
No
que cobravam que eu fiz a postagem, mas não expressei a minha opinião. Acostumado
a vida de repórter e sabido que devemos mostrar as opiniões das partes mas se
eximir de dar a sua. Assim o fiz até ser cobrado por esses cidadãos. No que
assumi com eles que estaria sempre que oportuno tecendo-a.
Para
este assunto, vi que mesmo aqui em várzea alegre onde o assunto ainda é muito
resumido. Há aqueles que são contra a existência destes, mas os que se posiciona
a favor mesmo fazendo parte do grupo alvo. Uns afirmam ser oportuno chegando a
ser um direito, outros falam que a existência destes é mais que nada do que
discriminatório. Mas indo ao assunto da minha opinião é piamente a favor da existência
destes. Por ver primeiro como um direito
dos que fazem parte desse público a sua privacidade, depois, em ver a questão
do direito a privacidade principalmente do público feminino. Já que este é o
que se torna mais vulnerável a perca de privacidade por os que fazem parte do
público LGBTs, procurarem mais assiduidade
os banheiros femininos. E vi mesmo imaginário a minha filha que tem apenas 10 anos
e a minha mãe que completa 84 próximo dia 09 de mar, Procurarem um banheiro
público e lá encontrarem um ser que se veste de mulher mas que de fato não é. A Velha
cairia pra trás e a criança saberia não o que fazer. Portanto por ver que as LGBTs
tem o direito a sua privacidade, mas também vendo que este direito não pode ser
dado em detrimento do direito da minha filha e da minha mãe, que também tem. Essa
é a minha respeitando as daqueles, que defendem política também neste caso
chamada de inclusão.
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