Não há Blocos; e sim um comércio de blusas destes.
A organização das agremiações carnavalescas. Poderia sem sombra de dúvidas contribuir e em muito com a organização de uma grande evento como é o Carnaval de Várzea Alegre. Mas ao que se ver nestes é tão somente e simplesmente um corrida para que se vendam todas as camisas que mandaram confeccionar. E depois destas entregues aos foliões, é cada um por si e a organização "do Carnaval" por todos. Sabemos nós isso é claro e evidente que, os organizadores destes não têm plenos poderes sobre os seus componentes, não sei nem se deve se chamar assim aqueles que adquirem os abadás destes, mas é visto também que as pessoas nesses eventos se juntam em turmas e que cada grupo, tem sempre aquele que se destaca candidatando-se a líderes. Estes deveriam ser chamados informados, das regras, dos eventos e etc. para que episódios iguais ao que aconteceu ontem não viessem a acontecer ou pelo menos não tivesse a dimensão que teve. E até mesmo a policia tivesse em mãos um mapa de locais e horários, de concentração destes. Desde a era desses novos carnavais, esta fora a segunda vez em que presenciei a Policia desinformada nessa questão. A primeira vez ocorreu quando o carnaval ainda era realizado no Polo de Laser, Antonio Alves Costa (Calçadão central). E os organizadores do Bloco do Lixão se preparavam para o seu desfile, e cerca de 8 policiais cada um da altura de um poste, mandava todo mundo parar que o carnaval tinha acabado. Nisso eu que estava a fazer a entrega do lanche dos seguranças particulares, tive de intervir e tornar claro pra eles que aquele evento existia a vários anos e fazia parte. O Bloco do Lixão era um tanto quanto resumido o número de foliões que aderiam a este. Não sei se por ser pouco divulgado e posso dizer assim que este era, uma manifestação um tanto quanto particular. Articulado pelas pessoas de Alberto Siebra de saudosa memória, Gean de Senhor entre outros, o bloco era composto basicamente das pessoas que trabalhava nos bares e amigos destes. E consistia em; depois que acabava o evento oficial no calçadão, que os Bares fechavam, esses amigos davam uma pequena volta na cidade, embalados pelos acordes de um triangulo, um pandeiro, um surdo emprestado pela ESURD e kaquinho do forró na sanfona, tocando as antigas marchinhas de carnaval. A volta compreendia em incomodar os moradores das ruas Dr. Leandro Correia, Rua Figueiredo Correia, 10 de Novembro, Cel Antonio Primo(Rua dos Perus), chegando novamente ao polo de Laser. Não sei se pelo constrangimento passado esta fora a última edição do Bloco do Lixão. E ontem (14/02/15), Mais uma vez desinformada a policia coibiu o uso dos sons dos blocos que sempre levam os seus componentes para a praça central da folia. Alegando os policiais presentes que, aqui nunca havia acontecido isto. Hora essa, até a própria secretaria de cultura já o fez, quando colocava o trio pra puxar os foliões. O que deveria acontecer todo ano. Revoltados alguns foliões permaneceram por algumas horas na Praça da Bandeira. Chamo aqui a atenção da organização do carnaval que pequenas ocorrências como esta somada a outras deve ser observadas e sanadas porque estas dentem a diminuir uma festa que já é a maior e mais tradicional da região.
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