Uma
calçada, oito batentes, lembranças marcantes, cicatrizes marcadas.
Quantos
joelhos ali não foram ralados e só depois bem depois ficaríamos sabendo que um
joelho ralado doe menos do que uma grande saudade.
Saudade
de um tempo que passou esvaiu-se por entre os dedos do tempo e do vento.
Calçada
que fora por muito tempo palco das reuniões dos meninos da Rua Cel. Pimpim,
também conhecida como Rua dos Perus, por conta de membros dessa tradicional
família residirem por muito tempo nessa artéria da cidade.
Calçada
em que nesta, as meninas brincavam de pula elástico pela manha, os meninos no
fim da tarde pra jogarem bola. E a noitinha ai ai ai a noitinha juntava todo
mundo pra brincar de Caí no poço, quem te tira o meu amor...
E
quando não se entendiam as meninas iam pra o passa o anel e os meninos ah os
meninos iam brincar de cowboy e mocinho. (Mãos ao Alto).
Uma
calçada de histórias vivas em várias memórias.
Para
transeuntes apenas mais uma calçada. Para outros palcos de memoráveis momentos
das histórias das suas vidas.
Bom dia Cláudio tudo bem? Sou carioca e procuro novos seguidores para o meu blog. E seguirei o seu com prazer. Novos amigos também são bem vindos, não importa a distância.
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Boas memórias pena que as crianças de hj não vivem essa realidade vivem presas dentro de suas casas refém da tecnologia e da violência. Bateu saudades da minha doce infância.
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